Feijão é tudo de “bão”?

Fonte: Sou Mamãe

Não!!! A expressão correta é: feijão é tudo de bom e aí, sim, podemos concordar que, informalmente falando, essa leguminosa é tudo de bão!

Aforismo à parte, por que falar sobre o feijão? 

Muitos brasileiros comem feijão todos os dias e talvez não saibam que esta e outras leguminosas fazem um bem danado para a nossa saúde. Razão pela qual a ONU (Organização das Nações Unidas) instituiu, em 2018, o Dia Mundial das Leguminosas, que é celebrado no dia 10 de fevereiro e tem como principal objetivo incentivar o consumo dos grãos e alertar a população sobre a sua importância em uma alimentação saudável.

Além de compor uma dieta rica em proteínas, fibras e minerais, segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, FAO, as leguminosas são essenciais para enfrentar os desafios da pobreza, segurança alimentar, saúde humana, qualidade do solo e meio ambiente, contribuindo para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Mas o que são leguminosas? 

São as sementes comestíveis que se desenvolvem em vagens (grãos) e que costumam ser usadas como acompanhamento do nosso prato favorito. Em muitos países fazem parte do patrimônio cultural e são consumidos de forma regular ou mesmo diária. Em outras partes do mundo, são pouco utilizadas, sendo consumidas em sopas, nos gélidos dias de inverno. Como exemplos, temos todos os tipos de feijões, grão-de-bico, soja, amendoim, lentilha, fava, ervilha, tremoço, entre outros.

Fonte: Unimed

Por que elas são importantes na nossa alimentação?

Segundo uma pesquisa realizada pelo Departamento de Alimentação e Nutrição do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), o consumo de leguminosas pode diminuir em 22% o risco de doença arterial coronária, melhorando o perfil lipídico e, consequentemente, reduzindo a pressão arterial, dentre outros benefícios. Os resultados da pesquisa também indicam que a quantidade mínima de 100 gramas de determinados grãos podem suprir até 30% da ingestão diária recomendada de fibras, 19% de proteínas e no caso da soja, até 30% da ingestão em zinco, magnésio e fósforo, reduzindo os níveis de colesterol e auxiliando, inclusive, no tratamento de doenças como diabetes. Caso você tenha interesse em saber, com mais detalhes, porque as leguminosas têm sido consideradas um dos alimentos mais nutritivos da natureza, vale muito a pena ler o artigo da FAO, listando as 10 razões para escolher estas sementes nutritivas.

O Brasil é, indiscutivelmente, referência na produção de diferentes leguminosas, como a soja, o feijão, o grão-de-bico e tantos outros grãos consumidos diariamente em diversos países. A clássica mistura de feijão com arroz é um dos pratos mais populares e presentes na alimentação dos brasileiros, sendo uma excelente fonte de proteína vegetal. O consumo do feijão varia de acordo com a região do país, sendo que o feijão carioca – Phaseolus vulgaris – é o mais comum e conta com ampla aceitação nacional. O feijão preto, por sua vez, está mais presente nas refeições dos cariocas e sulistas, enquanto o feijão de corda faz parte do dia a dia dos nordestinos.

Fonte: Business Insider

Muito presente na alimentação de veganos e vegetarianos, a soja é a leguminosa mais produzida no mundo, sendo utilizada tanto para consumo humano, quanto para o consumo animal. Assim como o feijão, é uma das principais fontes de proteína, além de ser rica em fósforo, manganês e cobre, auxiliando na prevenção de doenças cardíacas, reduzindo as inflamações nos vasos sanguíneos e aumentando sua elasticidade

Apesar do consumo de lentilha pelos brasileiros se limitar às ocasiões especiais como o Ano Novo, introduzi-la na alimentação diária apresenta uma melhora significativa no funcionamento do intestino, no fortalecimento dos ossos, na imunidade e na prevenção de doenças cardíacas. O amendoim, por sua vez, é rico em proteínas e gorduras monoinsaturadas, diminui as inflamações no corpo, é uma fonte saudável de energia, auxilia no aumento do colesterol bom, combate o envelhecimento precoce e previne doenças como a anemia e diabetes.

Como podemos observar, o consumo dessas e demais leguminosas ajudam na prevenção de várias doenças, mas você sabia que elas contêm compostos naturais chamados de antinutrientes?

Isso mesmo! Se você faz parte do time que consome grãos no dia a dia, precisa saber que as leguminosas contêm antinutrientes que prejudicam a digestão e a absorção de nutrientes, podendo também provocar gases e desconforto intestinal. O fitato (ácido fítico) atua como “sequestrador” de nutrientes, dificultando a absorção de minerais como cálcio, ferro, magnésio e zinco pelo organismo. 

Como reduzir os antinutrientes no feijão?

Como as panelas de pressão aceleram o processo de cozimento do feijão e demais grãos, muitas pessoas abandonaram o hábito de colocar os grãos de molho. Porém, diversas pesquisas revelam que o simples cozimento não elimina os antinutrientes, percebendo-se maior redução de fitatos nos casos em que foi feito o remolho, seguido do descarte da água. Apesar desse procedimento provocar a perda de parte dos minerais, pesquisadores avaliam que os minerais restantes apresentam maior biodisponibilidade, ou seja, estes serão mais facilmente absorvidos e aproveitados pelo organismo.

Fonte:  CyberCook

Então, como fazer o remolho?

Após lavar e escorrer os grãos, deixá-los totalmente submersos em um recipiente. A água deve ficar no dobro da altura dos grãos, pois eles incham durante a hidratação. Devem ser deixados de molho pelo tempo médio de 8 a 12 horas, com uma ou duas trocas de água, antes do cozimento. Apesar de não ser uma boa recomendação, se esquecer de deixar o feijão, por exemplo, de molho, a dica é fazer o remolho em água quente por, pelo menos, uma hora.

Dá um trabalhinho, né? Mas… é a maneira mais saudável de dizer que, aí sim, os grãos, principalmente o feijão nosso de cada dia, é tudo de “bão”. Depois é só cozinhá-los até que fiquem macios, abusar da criatividade elaborando receitas deliciosas, dando o retoque final com temperos naturais como a pimenta-do-reino, orégano, cebolinha, salsa, louro, alecrim, entre outros, que são excelentes opções para aromatizar os pratos que agradam o nosso paladar.

Fonte: Marie Claire

Hummm…como está muito frio aqui no Japão, fiquei com vontade de comer a tradicional feijoada que muitos de nós, brasileiros, gostamos de apreciar no almoço de sábado. Vou já deixar o feijão preto de molho porque hoje é sexta feira e nada melhor do que aquecer o corpo, saboreando esse delicioso prato (pra quem não é vegetariano, é claro!), no almoço de amanhã, vendo a neve que cai, suavemente, lá fora. 

Que tal aproveitarmos o Dia Mundial das Leguminosas, mantendo o impulso positivo em torno desses alimentos tão saudáveis, nutritivos e ricos em proteínas? Afinal, eles também são nossos grandes aliados para alcançar a segurança alimentar, reduzir a má nutrição e acabar com a fome no nosso planeta!!!

~ Bia ~

Segunda Sem Carne?

Fonte: Segredos do Mundo

Isso mesmo!!! Talvez você já saiba que se trata de um movimento que chegou ao Brasil em 2009, a partir de uma campanha da Sociedade Vegetariana Brasileira em parceria com a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo, com a ideia de que as pessoas deixem de consumir carne pelo menos uma vez por semana. O dia escolhido foi segunda-feira porque é o dia da semana que planejamos colocar em prática mudanças no melhor estilo “agora eu começo”. Então… que tal começarmos a nos alimentar de forma a tornar o mundo melhor? 

Cortar de vez a carne não é uma tarefa fácil para muita gente, mas você sabia que abrir mão dela, pelo menos, uma vez na semana já faz uma enorme diferença na saúde e no impacto ambiental? Prova disso é a criação da campanha Segunda Sem Carne, que começou em 2003 nos Estados Unidos com o propósito inicial de prevenir doenças causadas pelo excesso do consumo de carne. Atualmente a campanha está presente em mais de 40 países, objetivando conscientizar a população sobre os impactos que o consumo de produtos de origem animal têm sobre os animais, nossa saúde e nosso planeta.

Por que aderir a esse movimento?

Pelo planeta

Fonte: Awebic

O impacto socioambiental causado pela pecuária é assustador pois consome grande quantidade de água, grãos, combustíveis fósseis, pesticidas e drogas. Consequentemente, geram grande quantidade de excrementos, contaminam os mananciais, causam a erosão e a poluição atmosférica. Isso sem contar que a pecuária é a principal responsável pela destruição de florestas tropicais e outras áreas naturais. A seguir temos alguns dados encontrados no Awebic que considero importante compartilhar:

– Devido ao uso intensivo de água para produção de carnes, um consumidor médio de carne demanda indiretamente mais de 3800 litros de água por dia (Fonte: Bureau of International Information Programs);

– A produção de 1 quilo de carne bovina no Brasil emite cerca de 335 quilogramas de gás carbônico (CO2), o que equivale a dirigir um carro médio por cerca de 1600 quilômetros;

– A pecuária é responsável por 14,5% das emissões de gases causadores do efeito estufa oriundas das atividades humanas (Fonte: Food and Agricuture Organization);

– O setor pecuário é responsável por mais de 80% de todo desmatamento no Brasil (Fonte: Amazonia.org).

Diante desses dados, Imaginem multiplicar tudo isso pela quantidade de pessoas que comem carne todos os dias! Insustentável para o planeta, não é mesmo?

Pelos animais

Fonte: Awebic

Difícil acreditar mas durante um único ano, são mortos mais de 70 bilhões de animais terrestres em todo o mundo. Isso sem contar os animais marinhos que também são sacrificados para a alimentação. Segundo o último relatório do IBGE, são abatidos aproximadamente 1 boi, 1 porco e 190 frangos POR SEGUNDO no Brasil. Ao reduzir o consumo de carne, pelo menos, uma vez por semana, ajudamos a preservar não apenas a biodiversidade da nossa fauna, como também a vida desses animais. Afinal, se desejamos uma sociedade pacífica, mais justa e sem violência, um ótimo primeiro passo é tirar a violência do nosso prato, não acham?

Pela saúde das pessoas

Fonte: Awebic

Médicos e nutricionistas afirmam que uma alimentação centrada em vegetais diminui o risco de diabetes, de infarto e outras doenças cardiovasculares, além de reduzir o risco de alguns tipos de câncer, como o do intestino grosso. Pode não parecer, mas retirar alimentos de origem animal do prato por, pelo menos um dia, pode trazer muitos benefícios para a saúde. Conforme a Awebic, dietas sem carne são estimuladas pela Associação Dietética Americana e Nutricionistas do Canadá, bem como por renomadas instituições como o American Institute for Cancer Research, American Heart Association, Food and Drug Administration, Departamento de Agricultura dos Estados Unidos e muitas outras.

Através do quadro a seguir, é possível visualizar, de maneira mais sucinta, os impactos acima descritos.

Fonte: Sociedade Vegetariana Brasileira

O que podemos fazer?

Em um planeta com quase um bilhão de pessoas passando fome, as carnes apresentam-se como uma fonte precária de alimentos, demandando, como acabamos de ver, recursos escassos como água e terras que poderiam ser diretamente usados para a alimentação humana. Precisamos mudar padrões de consumo!!! Passar um dia da semana, pelo menos, sem carne é a mudança mais importante que cada um pode fazer, pois atinge com uma só “cajadada”, o cerne dos problemas políticos, éticos, ambientais e sociais. “É uma atitude que influencia não somente na busca por um planeta mais sustentável como também melhora a saúde, provê tratamento mais ético aos animais, combate a fome global e colabora com o ativismo político e comunitário”, como declara o ex-Beatle Paul McCartney, um dos embaixadores da campanha no Reino Unido.

Fonte: Sociedade Vegetariana Brasileira

Pesquisando no YouTube, achei muito interessante o vídeo do Átila Iamarino falando sobre a segurança alimentar e sustentabilidade. Se você tem compaixão, não só com o seu semelhante que está passando fome, mas também com a preservação do meio ambiente, vale a pena prestar atenção nos dados por ele apresentados.

Quando nos tornamos indivíduos responsáveis pelas nossas próprias ações, estaremos pensando coletivamente. Vamos participar e compartilhar desse movimento sustentável diante de tanta insustentabilidade! “Tô dentro”, e você?

~ Bia ~

Dia Mundial da Alimentação – “Não deixe ninguém para trás”

Fonte: FAO

O Dia Mundial da Alimentação é comemorado no dia 16 de outubro e foi criado com o objetivo de desenvolver uma reflexão a respeito do atual cenário da alimentação mundial e sobre a fome no planeta. A data marca a fundação da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), em 1945, mas a cerimônia oficial só foi estabelecida em novembro de 1979 pelos países membros na 20ª Conferência da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura.

Esta celebração, que ocorre em cerca de 150 países, traz temas que nos levam a refletir sobre a população carente, sua segurança alimentar e nutrição. A cada ano um tema é escolhido, sendo que diversas campanhas educativas, palestras e ações são realizadas ao redor do mundo com relação ao tema proposto. A primeira comemoração da data ocorreu no ano de 1981, quando o tema abordado foi “A comida vem primeiro”.

Neste ano, o tema é “Não deixar ninguém para trás”, estando ancorada em quatro pilares: melhor nutrição, melhor produção, melhor ambiente e melhor qualidade de vida. A partir dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o Dia Mundial da Alimentação de 2022 traz o desafio da redução das desigualdades, incluindo a segurança alimentar e nutricional no mundo, sobretudo no período pós pandemia agravado pela guerra entre Ucrânia e Rússia.

De acordo com o site oficial da FAO, embora tenhamos progredido na construção de um mundo melhor, muitas pessoas foram deixadas para trás. Pessoas que não podem se beneficiar do desenvolvimento humano, inovação ou crescimento econômico. E se formos analisar, é aterrador que milhares e milhares de pessoas em todo mundo não tenham uma dieta saudável, conduzindo-as em alto risco de insegurança alimentar e desnutrição. No entanto, ironicamente, são produzidos alimentos suficientes para alimentar todos no planeta, de modo que acabar com a fome não é uma questão de oferta. Então, vem a pergunta: – Por que tanta fome no mundo?

O grande dilema é o acesso e a disponibilidade de alimentos nutritivos, cada vez mais agravados por diversos desafios globais, incluindo a pandemia de COVID-19, desigualdade, mudanças climáticas, conflitos, aumento de preços e tensões internacionais que estão afetando drasticamente a segurança alimentar de todos os povos deste planeta. Como resultado, o que nos permeia é a triste realidade de nos confrontarmos diariamente com milhares e milhares de pessoas sendo afetadas por esse efeito dominó de desafios que não conhecem fronteiras.

Segundo o relatório “O Estado de Segurança Alimentar e Nutrição no Mundo” da Organização das Nações Unidas (ONU), o número global de pessoas afetadas pela fome subiu para 828 milhões em 2021, um aumento de 150 milhões desde 2019, sendo que cerca de 3,1 bilhões de pessoas não podem ter uma alimentação saudável.

Assim, diante dos dados acima mencionados, é importante lembrarmos que um dos objetivos globais para o desenvolvimento sustentável (ODS), é acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e a melhoria da nutrição e, não menos importante, promover a agricultura sustentável. Infelizmente, os números atuais demonstram que o mundo está se afastando cada vez mais desse objetivo pois muitas pessoas padecem sem ter o que comer. 

De acordo com o Diário do Comércio, a fome sempre foi um problema grave no Brasil, mas com a Covid-19, a situação piorou muito. São quase 117 milhões de pessoas nessa situação, sem acesso pleno e permanente a alimentos. Além deles, há ainda 19,1 milhões de brasileiros que efetivamente passam fome, em um quadro de insegurança alimentar grave. Antes da pandemia, havia 57 milhões de pessoas vivendo em insegurança alimentar no País, sem acesso pleno e permanente a alimentos. Os dados fazem parte do Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, desenvolvido pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (Rede PENSSAN).

Se por um lado, não só o Brasil mas o mundo enfrenta o aumento da fome, vivemos ainda um alto desperdício de alimentos, sendo esta uma das contradições mais preocupantes da vida moderna. Relatórios da FAO apontam que anualmente 1,3 bilhão de toneladas de comida são desperdiçadas. E com um quarto desses números, é possível alimentar 842 milhões de pessoas em todo o mundo. 

Posto isso, acredito ser de bom senso aproveitar essa data para refletirmos sobre nossos hábitos alimentares, o desperdício e como podemos ajudar diante desse deplorável cenário. Assim, nada melhor do que começarmos com pequenas atitudes individuais que podem fazer uma enorme diferença e tornar o mundo bem mais justo. Vamos, então, ver algumas dicas de Gina Marini, gerente de segurança e saúde no trabalho do Serviço Social da Indústria (SESI) de como evitar o desperdício de alimentos em nossa casa:

  1. Planeje as refeições. O desperdício acontece quando se perde o alimento por guardá-lo de forma errada ou, ainda, quando se faz mais comida do que o necessário no dia a dia.
  2. Faça uma lista para ir ao supermercado conforme o cardápio ou o consumo habitual da família, considerando os alimentos que já estão disponíveis na despensa.
  3. Utilize o alimento de forma integral. Cascas, talos e folhas são ricos em nutrientes e podem ser utilizados em preparações como caldos, sopas e ensopados.
  4. Arrume a sua despensa, colocando na frente alimentos que estão com a validade mais próxima do vencimento para evitar perda.
  5. Congele as sobras de alimento. O arroz que sobrou hoje pode ser utilizado em uma refeição futura.

Evitando o desperdício estaremos participando de um mundo sustentável em que todos (governos, setor privado, sociedade civil e indivíduos) possam trabalhar juntos, em solidariedade, para priorizar o direito de todas as pessoas à alimentação, nutrição, paz e igualdade. Diante de crises globais, a FAO enfatiza que “soluções globais são necessárias mais do que nunca e que ao almejarmos melhor produção, melhor nutrição, um ambiente melhor e uma vida melhor, podemos transformar os sistemas agroalimentares e avançar progressivamente através da implementação de soluções sustentáveis ​​e holísticas que considerem o desenvolvimento a longo prazo, crescimento econômico inclusivo e maior resiliência.”

De fato, todos nós podemos trabalhar para um futuro inclusivo e sustentável, mostrando maior empatia e bondade em nossas ações em prol daqueles que sofrem com a fome, garantindo uma alimentação saudável para todos e não deixando ninguém para trás.  Está mais do que na hora de sermos a mudança e criarmos um futuro melhor e mais sustentável onde todos, em todos os lugares, tenham acesso regular a alimentos nutritivos . Afinal, o Dia Mundial da Alimentação (#World Food Day 2022) é o meu, o seu e o nosso dia e não queremos que ninguém seja deixado para trás, não é mesmo? Acredito ser uma boa reflexão para todos nós!!!

~ Bia ~